A Alaídenegão sobe ao palco do Espaço Cultural Curupira Mãe do Mato (Avenida Sete de Setembro, 1710, Centro) para um show especial, nesta sexta-feira (08/10), no lançamento do documentário sobre a trajetória da banda amazonense. A programação começa com o DJ FZero, a partir das 20h, com ingressos na bilheteria da casa a R$ 20.

Segundo o vocalista e guitarrista Davi Escobar, em mais de 40 minutos de produção estão as histórias do grupo, contadas pelos integrantes e por meio de entrevistas com pessoas importantes em 13 anos de carreira. Ele destaca que o documentário traz ainda trechos inéditos de bastidores de shows e viagens.

“Queremos mostrar a caminhada da Alaídenegão, como começou, tudo que já fizemos, os lugares que passamos, os artistas que tocamos juntos e o lançamento vai acontecer no momento que voltamos com os shows presenciais, isso é muito significativo”, afirma o cantor. “É uma forma de nos aproximar do público, nosso sexto integrante, que pode conhecer mais sobre a nossa trajetória”.

Na ficha técnica do documentário, a direção tem assinatura da banda, com direção de imagens de Orlando Júnior, da La Xunga Produções; produção da Cauxi Produtora Cultural, assistência de produção de Sissy Mendes e montagem e finalização de Cris Silva.

O projeto foi contemplado no Edital Prêmio Manaus de Conexões Culturais, da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult), por meio da Lei nº 14.017/2020, conhecida como Lei Aldir Blanc.

Projetos – O filme “Alaídenegão 13 Anos” é o terceiro produto lançado pela banda em 2021. Conforme Davi Escobar, o grupo deve encerrar o ano com um novo single, previsto para ganhar as plataformas digitais em dezembro.

“Vamos entrar em estúdio e faremos dois shows por mês, com a nossa produção e em espaços parceiros, até dezembro”, adianta o artista. “As apresentações podem ser ampliadas conforme o cenário da saúde no Estado”.

Neste ano, o grupo amazonense lançou o CD “Cantos da Beira” e o show “Alaídenegão 13 Anos”.
Show – O repertório para duas horas de apresentação conta com clássicos como “Banzeiro na Areia”, “Tecendo o Som”, “Macuxi Muita Onda”, “Batom na Cueca”, “Coumprida”, “Cio-Vá-Cruz”, “Zapata”, “Gata Garota” e “Toque dos Ancestrais”, além de “Aranha”, “Tabaquito” e a versão de “Areia”, de Neuber Uchôa, que compõem o último álbum.

“Fizemos um roteiro que contempla os 13 anos, é um show quente e dançante nesta fase de matar a saudade do nosso público”, garante Davi Escobar. “A recepção tem sido muito boa, sentimos muita falta desse contato direto”.

A Alaídenegão tem ainda na formação os músicos Rafael Ângelo (voz e guitarra), AJ (bateria), Mauro Lima (baixo) e Marcelo Martins (trompete).
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