O Tribunal de Contas do Estado (TCE-AM), encaminhou na última sexta-feira (14), ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), relação com 612 nomes de gestores e ex-gestores que tiveram contas reprovadas desde 2012.

Ressalte-se que, além de reprovadas, todas as contas – elas são milhares -sob a responsabilidade desses 612 entes públicos já transitaram em julgado.

O município de Coari, assim como Manacapuru, ganham destaque pela quantidade de gestores que não passaram pelo crivo do TCE.

Angelus Figueira, Afrânio Pereira Junior e Jaziel Nunes De Alencar, por exemplo, todos ex-prefeitos de Manacapuru, engrossam a extensão relação de ex-gestores com pendências com o TCE.

Outras figuras bastante conhecidas na administração pública e na política local, como o ex-vice-prefeito de Manaus Hissa Nagib Abraão Filho, Gedeão Timóteo Amorim, ex-deputado federal e ex-secretário de Educação, Graças Soares Prola, ex-secretária de Estado e Marilene Corrêa, da Ufam, também, estão em situação idêntica a de Figueira e outros tantos.

Isso não significa afirmar, entretanto, segundo afirma o presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE-AM), conselheiro Mário de Mello, ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), que estão inelegíveis.

No entanto, pelo menos aqueles que aspiram disputar um mandato eleitoral, poderão ser avaliados e, em decorrência de suas respectivas pendências, poderão ter os registros de candidaturas barrados  nos termos da nova Lei da Ficha Limpa.

Eirunepé, Apuí, Humaitá, Juruá, Santo Antônio Do Içá e Silves são os municípios com menos gestores com contas julgadas irregulares, com duas cada um.

Confira Relação

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