“Espero a vitória, que será a vitória do povo”, disse o candidato a prefeito de Manaus pela Coligação Juntos Podemos Mais, Amazonino Mendes, após votar, na manhã deste domingo (29/11), na sede da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), no bairro Aleixo. Cercado da imprensa e ouvindo gritos de “o negão votou”, de eleitores, Amazonino (PODEMOS) disse que sabe o que pode fazer para melhorar a cidade e espera poder ter a oportunidade de executar o que planeja.
O candidato ressaltou que essa campanha eleitoral foi, sob todos os aspectos, muito diferente. “Foi uma campanha quase sem contato físico. A pandemia proibiu. Eu entendia que a questão era mais de conceito pessoal dos candidatos. E é isso que eu espero que a população defina e decida”, afirmou.
Ele considerou o processo eleitoral normal e disse que “a gente tem que reconhecer que a soberania popular é rica em sabedoria também”. “Eu diria ao eleitor que hoje é um dia dos mais importantes da vida de cada um. É quando ele tem poder para decidir e definir o próprio futuro, de seus familiares, de sua gente. Portanto, é um dia fundamental, que exige uma grande consciência cívica. Essa é a grande verdade”, declarou Amazonino.
Sobre a mudança de percentual de intenções de votos em relação ao primeiro turno, Amazonino afirmou que a alteração “é normal”, pois “o processo eleitoral é assim mesmo”. “A gente tem que reconhecer que a soberania popular é rica em sabedoria também”, disse Mendes.
De acordo com Amazonino, as pesquisas neste segundo turno “foram muito contraditórias”.
“Eu diria ao eleitor que hoje é um dia dos mais importantes da vida de cada um. É quando ele tem poder, pode decidir, definir seu próprio futuro e de seus familiares e de seu povo, de sua gente. Portanto, é um dia fundamental que exige uma grande consciência cívica. Essa é grande verdade”.
Sobre o balanço da campanha, Amazonino caracterizou como uma “falsa campanha”, por conta dos efeitos negativos e restrições impostas pela pandemia da Covid-19.
Amazonino chegou à Sefaz acompanhado de seu amigo pessoal, o ex-secretário de Saúde, Francisco Deodato, do seu marqueteiro, Marcos Martinelli e do ex-deputado estadual Wanderley Dallas.
