Ao participar da inauguração do Hospital de Campanha de Águas Lindas de Goiás, nesta sexta-feira (05/06), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) atacou manifestantes que preparam atos contra o governo e os acusou de tentar “quebrar o Brasil”.

Segundo o mandatário brasileiro, os “terroristas” que continuarem com os protestos vão ser penalizados de acordo com as leis. O presidente lembrou os protestos em São Paulo e Curitiba, no último fim de semana, e afirmou que os manifestantes contrários ao governo serão “tratados com a pureza da lei que merecerem”, caso se aproximem de Brasília ou de Goiás.

“Eles são uns marginais, maconheiros, desocupados, que não sabem nada de economia e não sabem o que é trabalhar pra ganhar o seu pão de cada dia”, atacou.

Bolsonaro alertou que o sistema de inteligência do governo não identificou manifestação marcada em Goiás, mas pediu que, caso ocorra, a população não participe. O presidente afirmou que as forças de segurança deverão fazer “o seu trabalho” caso os “marginais extrapolem os limites da lei”.

Força Nacional

Com protestos contra e a favor do governo marcados para este fim de semana, o Palácio do Planalto discute a segurança dos atos com o governo do Distrito Federal.

Bolsonaro e Torres estão preocupados com a segurança no centro de Brasília. Nesta sexta-feira (05/06), a pasta fará uma série de reuniões para definir qual será a tática adotada, segundo apurou o Metrópoles.

A participação da Força Nacional, um dos assuntos tratados entre Bolsonaro e Torres, está sendo avaliada. Quem cuida da segurança da Esplanada é a secretaria do DF. Por enquanto, não houve pedido formal ao governo federal para uso da força nos atos de domingo. Com Metrópoles.

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