O Partido dos Trabalhadores (PT) protocolou uma notícia-crime no Supremo Tribunal Federal (STF), nesta segunda-feira (04/11), contra o presidente Jair Bolsonaro (PSL), o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. A medida teve como base a manifestação do chefe do Executivo, que disse ter “pegado as gravações” da portaria do condomínio onde a família reside, alegadamente para evitar adulteração.

“Trata-se, à toda evidência, de uma clara tentativa de destruição ou manipulação de provas, visando afetar e mesmo frustrar a lisura das investigações policiais e ministeriais em curso e que, como dito, atingem direta ou indiretamente, o presidente da República e, ao menos por enquanto, um de seus filhos”, diz trecho da ação.

“Agora, eu estava em Brasília, está comprovado. Várias passagens minhas pelo painel eletrônico da Câmara, com registro de presença, na quarta-feira geralmente parlamentar está aqui. Eu estava aqui, não estava lá, e outra, nós pegamos antes que fosse adulterado, pegamos lá toda a memória da secretária eletrônica, que é guardada há mais de anos, a voz não é minha. Não é o seu Jair”, afirmou Bolsonaro no sábado (02/11-2019).

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(Com Metrópoles)

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