As eleições deste domingo, dia 29 de novembro, como nenhuma outra nos últimos anos, traz a decisão entre o “velho” e o “novo”, não só em termos de candidatos mas, também,  de propostas.

Amazonino, com seus 80 e poucos anos de idade, aposta nos velhos chavões de programas “bolsistas”, assistencialista, leite do meu filho, dizendo-se – ele sim e não outro – o “candidato do povo. Ataca seu oponente, acusando-o de ter apoiado José Melo, entre outros babados mais.

David Almeida, por seu turno, empunha sua funda para aniquilar o seu adversário com o claro propósito de bani-lo de vez da vida política do estado.

“Davizinho” se esforça para parecer enfático, andando, freneticamente, de um lado para o outro; com voz esganiçada, grita em palanque é fake, dizendo-se “a salvação da lavoura”, e que ele não tem nada a ver com o Arthur, com o Wilson, muito menos com o cabo Alfredo.

Sem meias palavras, todos eles estão juntos no mesmo barco essa é a verdade nua e crua. Nada demais. Simplesmente coisas da velha e da nova política.

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