O prefeito de Rio Preto da Eva, Anderson Sousa (PP), e seu vice Neto do Baixo Rio (MDB), tomaram posse na tarde desta sexta-feira, 01, em cerimônia realizada no Ginásio Poliesportivo Dayso Siqueira Pinto.
Anderson Souza foi reeleito com votação expressiva, de 70,43% dos votos. Foram 9.281 votos no total. Ele derrotou Altemir Barroso, que ficou em segundo lugar com 29,57% (3.896 votos).
“Nosso maior desafio será fazer um governo ainda melhor”, disse o prefeito, afirmando que sua nova gestão irá implantar projetos de geração de emprego e renda em Rio Preto da Eva.
Anderson Souza disse não ter mais dúvidas de que o desafio será vencido com a implantação do projeto Distrito Bioagroindustrial de Rio Preto da Eva (Darpe). “Rio Preto será a nova matriz econômica do estado do Amazonas. Soubemos aproveitar a oportunidade”, afirmou no discurso o prefeito.
De acordo com o prefeito, o projeto para revolucionar Rio Preto está dentro do orçamento da União. “O senador Omar Aziz, como presidente da Comissão de Finanças do Congresso Nacional incluiu no orçamento da União”, acrescentou, informando que foram incluídos R$ 125 milhões, dos quais R$ 50 milhões será para implementação do distrito em Rio Preto da Eva.
A expectativa da instalação das primeiras 50 bio-agroindústrias, que deverão gerar de 40 a 50 mil empregos entre diretos e indiretos a partir do início das atividades do Distrito Bioagroindustrial, até 2022, Rio Preto da Eva, consequentemente, será elevada à cidade Polo da economia do Amazonas e passará por grande transformação sociopolítica e econômica.
Anderson Sousa disse que além da geração de postos de trabalho e renda para a população, o Polo também irá alavancar o setor turístico da cidade.
Distrito Bioagroindustrial
O Distrito Bioagroindustrial, que será implantado no município de Rio Preto da Eva (a 78 quilômetros de Manaus) vai estimular a atividade agroindustrial e a bioeconomia como bases para geração de emprego e renda no interior, sobretudo na região metropolitana de Manaus.
Batizado de Darpe, o projeto vai desenvolver potenciais econômicos da região, em segmentos como pesca, movelaria, biojoias, extratos naturais, óleos vegetais e fitoterápicos; além do cultivo de banana, açaí, laranja, mandioca e outras frutas; criação de suínos, bovinos, aves e peixes.
