Djalma Moraes Pinto, 32 anos, preso na madrugada da sexta-feira passada por Policiais militares da Ronda Ostensiva Cândido Mariano (ROCAM) e da Força Tarefa da Secretaria de Segurança Pública, com cerca de 26 quilos de um pó branco, mas que não era droga e foi liberado, acabou morto a tiros na avenida Paraíso, no bairro da Compensa, Zona Oeste de Manaus.

A seta indica Djalma, quando foi preso na semana passada com os 26 quilos de pó branco

A vítima, não conseguiu provar para integrantes da Família do Norte, que era trigo e acabou sendo morto, por determinação dos chefões do tráfico da Compensa. Ele estava na Avenida Paraíso quando dois homens em uma moto chegaram, desceram e efetuaram vários disparos em Djalma, que foi levado ao pronto-socorro, mas não resistiu aos ferimentos e morreu na madrugada desta sexta-feira.

A ser preso a semana passada, Djalma e os outros três passaram a madrugada no 19º Distrito Integrado de Polícia, mas ao amanhecer com a chegada do laudo do Instituto de Criminalística com laudo de que não era droga, Djalma Moraes, Talita dos Santos e Raiany Priscila, foram liberados, mas Thiago Barros, foi parar na Cadeia Pública Desembargador Raimundo Vidal Pessoa, por posse de apetrechos.

Na apreensão que ocorreu em uma residência localizada na Rua 10 de Julho, número 60, no bairro da Compensa, foram apreendidos além dos 26 quilos do pó branco, duas balanças de precisão e uma prensa hidráulica.

Artigo anteriorAdolescentes furtam casa do ministro do STF Gilmar no lago Paranoá, em Brasília
Próximo artigoCaso do enfermeiro acusado de estupro em Manaus repercute no R7 da Record