Dias depois, ele questionou os efeitos colaterais no imunizante. “Lá na Pfizer, tá bem claro lá no contrato: ‘nós não nos responsabilizamos por qualquer efeito colateral’. Se você virar um chi… virar um jacaré, é problema de você, pô. Não vou falar outro bicho, porque vão pensar que eu vou falar besteira aqui, né? Se você virar super-homem, se nascer barba em alguma mulher aí ou algum homem começar a falar fino, eles não têm nada a ver com isso. Ou, o que é pior, mexer no sistema imunológico das pessoas”, disse.
O chefe do Executivo, que contraiu o vírus em julho, realizou exames nos meses anteriores para detectar a infecção, porém se recusou a mostrá-los. Em 13 de maio os resultados foram divulgados após determinação do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF). Com informações de Metrópoles.