O laudo do acidente que vitimou a auditora Gislane Santos Mesquita, 34, o esposo dela Levy Oliveira Nascimento, 32, e o filho do casal, Ian Levy, 6, ocorrido no dia 25 de outubro deste ano, no quilômetro 235 da BR 174 (Manaus/Boa Vista), constatou que a auditora dirigia o Honda City de placas NON-9378, dormiu ao volante, o que ocasionou o impacto do pneu com o meio-fio, provocando o capotamento do carro que ficou submerso no lago, ao lado da rodovia federal.

A família retornava de Boa Vista, quando na reserva indígena Waimiri-Atroari, ocorreu o acidente. Os corpos foram encontrados somente no dia 29 de outubro, quatro dias depois do fato.

Levy Nascimento, Gislane e o filho Ian (foto) morreram no acidente no quilômetro 235 da BR 174

Os Delegados Geral de Polícia Civil, Josué Rocha, e da 37ª Delegacia Interativa de Policia (DIP), Valdnei Antonio Silva, receberam o laudo emitido pelo Instituto de Criminalística com a informação de que a condutora do veiculo dormiu ao volante.

Honda City (foto), ficou completamente destruído no acidente

“Não houve falha mecânica. A presença de animais na pista e a ultrapassagem também foi descartada. A probabilidade maior é de que foi falha humana”, frisou Josué Rocha.

De acordo com o delegado Valdnei Silva, nenhuma das vítimas tinha fraturas ou lesões pelo corpo. “A morte da família foi ocasionada por asfixia decorrente de afogamento”, afirmou.

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