Pode parecer estranho, mas a vida nos prega cada peça que às vezes acreditamos que não seremos capazes de superá-la.

No entanto, é preciso ter fé. Acreditar que somos capazes de superar todos os obstáculos já é meio caminho andado. 

O que seria da vida se não luta, determinação, coragem? Estamos vivendo tempos difíceis, – isso ninguém pode negar -, mas não podemos ficarmos parados. 

É preciso luta, engajamento, participação, envolvimento. É preciso coragem para lutar pela vida, para superar os problemas que nos são inerentes.  

Não existe vida humana sem problema. Todo ser humano tem problema, seja da ordem pessoal, profissional, sexual, econômica, emocional, social…   

Infelizmente, hoje em dia, é tanta gente desistindo de lutar pela vida, por seus objetivos, sonhos, que até parece que o ser humano foi programado para o fracasso. 

 Mas não. Não. E não. A essência humana é o sucesso, a realização pessoal, profissional… Todos nós somos chamados à felicidade.  

No entanto, para que o ser humano consiga tudo isso é preciso lutar, lutar muito, e não se acovardar diante das primeiras dificuldades da vida. 

Quem disse que é fácil viver? Ser feliz? Justo? Ético? A felicidade, a realização pessoal, assim como os nossos direitos, não veem pelos correios. 

É preciso lutar pela felicidade, pela realização. Ninguém consegue ser feliz sem fazer o mínimo de esforço. Felicidade é luta, conquista! 

O que você está fazendo para ser feliz? Para realizar o seu sonho? Será que o que você está fazendo contribui para a sua felicidade? Será que você merece ser feliz? 

O que você acha: é melhor seguir a vocação ou aproveitar as oportunidades? Como conciliar vocação e oportunidade? 

Não quero me esticar muito nesse assunto, mas recentemente encontrei-me com um ex-aluno e quando perguntei sobre a advocacia ele foi taxativo: 

– Professor, larguei o curso de Direito e fiz Culinária. Direito era o sonho do meu pai. Hoje sou realizado, pessoal e profissional. 

Para finalizar esse artigo vou apenas acreditar que gosto muito de uma frase de Madre Teresa de Calcutá que diz: “As mãos que agem são melhores que os lábios que oram”. 

E antes que você critique Madre Teresa, é bom lembrar que ela não está criticando quem ora, ela apenas está ressaltando a importância da solidariedade.  

Como o mundo atual, principalmente o Brasil, está precisando de “mãos que agem”. Chega de lábios que apenas oram! 

O Brasil atual precisa de mais solidário com aqueles que verdadeiramente precisam de ajuda: os pobres, os desempregados… 

A verdade é que, se não tomarmos cuidado, preferimos “os lábios que oram” do que “as mãos que agem”. 

Por fim, repitamos como Madre Teresa de Calcutá: “As mãos que agem são melhores que os lábios que oram”. Pense nisso! 

Luís Lemos é filósofo, professor universitário e escritor, autor do livro: “O primeiro olhar – A filosofia em contos amazônicos”.

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Para seguir o Professor Luís Lemos escreva-se no seu Canal https://www.youtube.com/channel/UC94twozt0uRyw9o63PUpJHg 

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