A Polícia Civil do Rio de Janeiro estima que o miliciano Wellington da Silva Braga, o Ecko, morto no último dia 12 de junho, contou com uma série de alianças com diferentes grupos criminosos, o que resultou em lucros na casa dos R$ 10 milhões por mês.

Para esconder o dinheiro ilícito, Ecko contava com duas empresas — uma de saibro e outra de locação de equipamentos —, além de uma rede de farmácias e até mesmo a compra de cavalos. As informações são do jornal Extra.

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