O vice-prefeito do município de Barreirinha, Luis Picanço, no pleno exercício temporário de prefeito municipal, no período de 26 de julho a 05 de agosto, nada mais fez do que recomenda o bom senso público republicano: dinamizar a dinâmica pública administrativa.

Na prerrogativa de suas funções, ainda que temporárias, fez exatamente o que devia fazer, como por exemplo: distribuir equipamentos a produtores rurais da Associação de Produtores e Colônia de Pescadores, adquiridos com recursos do governo do Amazonas.

Pra que?

O prefeito Glênio Seixas ficou tiririca da vida.

Pipocando nas chamas incandescentes da “fogueira das vaidades”, Glênio Seixas não fez questão de esconder o tamanho de sua “genial” arrogância e tascou, em forma de decreto, tremenda descompostura em Luis Picanço, determinando que se recolhesse “a sua insignificância de vice-prefeito.

Algo como quem manda aqui sou eu e pronto.

Conforme os termos do Art. 1º do tal decreto, Glenio José Marques Seixas, anula todos os atos de seu vice no período em que exerceu a chefia do Poder Executivo.

O decreto, entretanto, não só anula os atos de Picanço, mas com sebosa arrogância, o humilha, inclusive, com ameaça de polícia: “que sejam notificados os beneficiários do bens recebidos sob pena de busca e apreensão e responsabilização criminal”.

Decreto

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