Arthur Virgílio Neto (PSDB-AM), ex-prefeito de Manaus que acaba de encerrar o mandato, diz que fazer pressão para que a gestão municipal prescreva cloroquina é “cretinice”, “absurdo e perversidade”.
Virgilio também rebate Bolsonaro, que disse que Eduardo Pazuello foi a Manaus interferir diante do caos. “Não sei se ele consegue se considerar responsável pela morte de tanta gente que seguiu seus conselhos pouco ajuizados. Não sei se consegue colocar a cabeça no travesseiro. Se sim, tem algo de errado com ele. O que ele faz custa vidas e é irreparável”.
O ofício do ministério, assinado por Mayra Pinheiro, secretária de Gestão do Trabalho e da Educação da Saúde, diz que não utilizar estes medicamentos foi tratado como “inadmissível” em documento enviado para a secretaria municipal de Saúde de Manaus.
Com informações do Painel, da Folha