As buscas pelo professor da Secretaria Municipal de Educação (Semed), Genivaldo Lacerda, 47, desaparecido desde a última quarta-feira (15), por volta das 17h, quando saiu da escola municipal Francisca Pereira de Araújo, no bairro de Flores, chegou ao fim na madrugada desta sexta-feira, por volta de 2h, mas com um triste fim, ele estava morto. O corpo da vítima estava enterrado em uma casa localizada na rua Aracati, no loteamento Rio Piorini, na Colônia Terra Nova, Zona Norte de Manaus de Manaus.

Policiais militares da 18ª e 26ª Companhia Interativa Comunitária encontraram o carro do professor por volta de 22h da quinta-feira (16) no mesmo bairro, um Nissan Versa, de cor prata e placa PHX 5370. Uma denúncia anônima levou a prisão de Everton Rodrigo Pinto dos Santos, 21, que confessou o crime e levou e disse aos PMs que o corpo estava enterrado em  uma casa na rua Aracati.

“Ele nos disse que emprestou apenas picareta”, informou um policial, acrescentando que na denúncia anônima foi dito que visto saindo do veículo do professor.

Quando os policiais chegaram na casa, o comparsa no crime, identificado como Felipe Mendonça Glória, conseguiu fugir minutos antes da chegada dos PMs.

Ao constatarem que o corpo da vitima estava realmente enterrado no quintal da casa uma equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada para auxiliar na remoção.

Entenda o Caso

O professor Secretaria Municipal de Educação (Semed), Genivaldo Lacerda, 47, estava desaparecido desde a última quarta-feira (15), por volta das 17h, quando saiu da escola municipal Francisca Pereira de Araújo, no bairro de Flores.

Servidor efetivo da Semed, Genivaldo era formado em Filosofia pela Universidade Católica de Brasília (UCB), pós-graduado em Didática do Ensino Superior pela Faculdade de Educação da Serra (Fase) e era aluno do curso de mestrado de Ciência da Comunicação, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

Genivaldo estava em seu carro um Nissan, de cor prata e placa PHX-5360, quando saiu da escola que fica nas proximidades de sua casa. Mas como ele não chegou em casa todos imaginaram que o professor tivesse ido para a faculdade, mas lá ele não apareceu.

Desesperados, os familiares passaram a procurar por Genivaldo que voltou para casa. O desaparecimento dele foi registrado pela família no 19º Distrito Integrado de Polícia (DIP).

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