De acordo com o deputado estadual Belarmino Lins, tudo o que o Partido Progressista  deseja, com relação à CPI da Saúde, é que ela seja realizada com isenção, à luz do Regimento Interno da Assembleia Legislativa (Aleam), “sem conchavos na calada da noite”.

“Não ingressamos na Justiça para paralisar a CPI, mas para defender um direito líquido e certo dos progressistas de terem lugar na CPI com uma bancada de três deputados, diferente do arranjo que foi praticado, permitindo a composição de uma CPI na contramão do que reza o Regimento Interno da Assembleia Legislativa, na base do conchavo”.

Segundo o deputado, “o que o Partido Progressista quer é fazer com que a CPI seja composta por representantes de blocos partidários e que façam investigação séria, responsável, apurando delitos de quem os tenha cometido ou apurando exageros de quem os tenha praticado”.

Belarmino Lins sustenta que o PP quer uma Comissão Parlamentar de Inquérito isenta, “sem ser carta marcada situacionista e tampouco carta marcada oposicionista raivosa”. O PP, conforme ele, defende uma Comissão composta dentro do que preceitua o Regimento Interno da Aleam, “sem conchavos na calada da noite, apenas isso”.

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