O candidato pelo PT, José Ricardo, e seu vice, Sinésio Campos, foram juntos votar na manhã deste domingo (6). Às 10h, no Centro Social Urbano (CSU) do Parque Dez, Zona Centro-Sul, o candidato exerceu seu papel de cidadão e depois seguiram para a Escola Mãe Mestra, no São José, Zona Leste, para a votação do vice.

“Fizemos a nossa parte. Construímos um Plano de Governo Emergencial com a participação da população e foi junto com ela que fiz a minha campanha, de forma simples, mas com a dedicação de muitos, e colocamos para o Amazonas a forma como pretendemos governar este Estado neste mandato de um ano e três meses. É simples se direto: combateremos a corrupção, em especial, os supercontratos, e dessa auditoria conseguiremos recursos para investir mais e melhor na saúde, na segurança, na educação e na geração de emprego e renda”, declarou.

José Ricardo ressaltou que esta eleição não estava prevista, então é uma oportunidade para população escolher seu governante de forma direta. E sendo direta, ao contrário do que alguns gostariam, ela permite com que a população tenha o direito de escolher, analisar, refletir e eleger democraticamente seus representantes. “Eu tenho esperança de que a política brasileira possa melhorar e esta eleição é um caminho. No entanto, neste pleito, temos um grupo político que governa o Amazonas há de 30 anos representado em três candidaturas: da Rebeca Garcia, do Amazonino e do Braga”, disse ele, reforçando que a sua candidatura veio pra tentar romper com essa situação, como alternativa para um Amazonas do futuro, com transparência, com honestidade e bom uso do recurso público. “Por isso, peço ao povo desesperançoso que não desista, vá às urnas votar, escolha alguém e depois cobre seja quem for, pois se não der certo, ano que vem tem eleição novamente e basta escolher outro”.

Já Sinésio Campos, disse que José Ricardo e ele estão preparados para gerar boas alternativas econômicas para o Estado, tanto na capital quanto no interior. “Hoje, é a festa da democracia e vamos mudar os rumos dessa história de abandono em que se encontra o Amazonas há mais de 30 anos”, frisou.

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