O pastor Samuel Câmara, expulso da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), conseguiu uma vitória para retornar as suas atividades. O juiz, José Renier da Silva Guimarães, da 5ª Vara Cível e de Acidentes de Trabalho, julgou na última quinta-feira (21) julgou nulo o processo disciplinar nº 036, assim como todos os atos dele derivados, para reintegrar o membro aos quadros da entidade.

José Renier, ainda condenou a Convenção, a pagar as despesas processuais e ainda a pagar R$ 5 mil de honorários para o advogado de Samuel Câmara.

O desligamento de Samuel Câmara, da Convenção Geral, ocorreu devido a acusação de que ele e os pastores Sóstenes Apolos, Jônatas Câmara e Ivan Bastos, teriam quebrado o decoro em junho do ano passado na Assembleia Geral Extraordinária da Convenção, em Alagoas.

Batalha

As batalhas políticas internas da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) entre o pastor José Wellington, presidente da entidade, e o pastor Samuel Câmara, postulante derrotado na última Assembleia Geral Ordinária, ainda deve ter outros capítulos.

A briga política se intensificou nos últimos anos, quando o grupo de apoio a Wellington passou a buscar a expulsão da CGADB de pastores ligados a Samuel Câmara.

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