De acordo com o PL, o partido em Santa Catarina desconhecia a filiação do candidato. Conhecido como professor Wander, Pugliesi lecionou História em escolas do Ensino Médio de Santa Catarina durante anos. A suástica na piscina dele foi descoberta em 2014, no entanto, o histórico de “admiração” pelo nazismo já foi notícia nos anos 1990.

Em 1998, a Polícia Federal apreendeu, a pedido do Ministério Público Federal (MPF), livros e materiais com suásticas do professor. Antes, em 1995, ele foi tema de uma reportagem do jornal Zero Hora. Segundo o texto, Pugliesi batizou o filho como Adolf e possuía pôsteres do líder alemão nas paredes de casa.

De acordo com a NSC, ele não foi condenado criminalmente. Caso o candidato, de fato, for expulso, ele não poderá ser eleito este ano. Com informações de IstoÉ.

Artigo anteriorAlvo da segunda fase da operação Sangria, vice-governador tenta se explicar com nota à imprensa e à população
Próximo artigoMarinho, do Santos, é eleito o “jogador de setembro” do Brasileirão