Em primeiro comentário sobre a aprovação para uso emergencial de duas vacinas contra a Covid-19, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse a apoiadores nesta segunda-feira (18/1) que a vacina é do Brasil e tentou desvinculá-la do governador de São Paulo, João Doria (PSDB).“A Anvisa aprovou, não tem o que discutir mais. Havendo disponibilidade no mercado, a gente vai comprar e vai atrás de contratos que fizemos também, que era para ter chegado a vacina aqui. Então, tá liberado a aplicação no Brasil e a vacina é do Brasil, tá? Não é de nenhum governador não, é do Brasil”, disse ele.

“A Anvisa aprovou, não tem o que discutir mais. Havendo disponibilidade no mercado, a gente vai comprar e vai atrás de contratos que fizemos também, que era para ter chegado a vacina aqui. Então, tá liberado a aplicação no Brasil e a vacina é do Brasil, tá? Não é de nenhum governador não, é do Brasil”, disse ele.

No domingo (17/1), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou o uso emergencial de duas vacinas: a Coronavac, desenvolvida no Brasil pelo farmacêutica chinesa Sinovac Biotech em parceria com o Instituto Butantan, ligado ao governo paulista, e a vacina de Oxford/AstraZeneca, produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Imediatamente após a autorização da agência reguladora, o governo paulista vacinou a primeira brasileira em território nacional. A enfermeira Mônica Calazans, 54 anos, foi vacinada na tarde de domingo. Com informações de Metrópoles.

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